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Remanescentes

 

Família Silva, comunidade rural Volta Miúda, Caravelas, Bahia. A pura resistência de afrodescendentes de uma comunidade que vive de forma isolada por ser poucas áreas de agricultura familiar. O heterogêneo da vegetação da Mata Atlântica do passado, quiçá que já foi uma das maiores biodiversidade do planeta, é hoje pleiteada pelo exótico, pelo muito em área e pouco em espécies da fauna e flora. Neste contexto, sobrevive a família Silva, do cultivo de algumas espécies agrícolas, de forma rudimentar e para sustento próprio, principalmente da mandioca e dos “quintais florestais sustentáveis”. Entre as fotografias e relatos da matriarca que se sente  desolada, pois para ela a terra é o algo mais precioso e sagrado, vê-se sua família na busca da “falsa” qualidade de vida da cidade, retrato do êxodo rural brasileiro. 

 

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Comunidades, povoados, grupos, cotidiano, sentimentos, olhares, sorrisos...

 

 

Samba Nego

 

Hoje em dia, várias tradições da cultura popular se esfacelam pela modernidade. Não é o caso do Samba Nego ou Bloco da Lama ou, até mesmo, Bate Senhor de Nova Viçosa – Bahia, que sobrevive de forma estável pelas ruas da cidade no período de Carnaval.

 

 

“O Samba Nego, branco não vem cá, se vier o pau vai quebrar”, com refrão: “Bate senhor, bate senhor, senhor tem dinheiro?” 

 

 

 

 

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BR-fé

 

As rodovias, estradas vicinais, estradas de terra, entre outras têm esta simbologia em suas margens como elemento físico, constantemente junto ao tempo, à velocidade e à aceleração. Os movimentos das pessoas por automóveis e outros meios nas estradas simbolizam um elo que as liga a destinos ou mesmo como logística de se facilitar o contato dos interesses das pessoas em atingir diversos espaços geográficos. Nesses cenários, tem-se a fé, em suas diversas manifestações, como um elemento visual constante, com sua beleza, emoção e contemplação presentes.

 

 

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